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Janeiro branco ou janeiro verde?

Toda passagem de ano traz reflexões. Janeiro traz consigo a responsabilidade de um primogênito de 12 irmãos: já nasce com a grande missão de possibilitar a criação de muita coisa e a realização de muitos desejos.

O termo “Janeiro Branco” é bem conhecido. Uma busca no Google mostra algumas definições:


O Janeiro Branco é uma campanha global de conscientização sobre a Saúde Mental iniciada em 2014 no Brasil” – Wikipédia


A busca por saúde mental e emocional é cada vez mais comentada na atualidade. Com números significativos indicando a incidência de problemas como depressão, ansiedade e síndrome de Burnout, sabemos que conscientizar sobre os sintomas, causas e formas de procurar ajuda é muito relevante, inclusive no ambiente de trabalho. Por isso, o Janeiro Branco é muito importante. Estamos falando de uma campanha dedicada à saúde mental e emocional, que motiva ações educativas, preventivas e interventivas dentro das empresas.” – Unimed Campinas

O resultado dessa simples busca já poderia encher algumas páginas de conteúdo potencialmente interessante, mas não é esse o objetivo deste texto. O que procuro é provocar uma reflexão sobre o que podemos fazer deste mês para melhorar nossa jornada. (Aqui parto do princípio de que todo ser humano está numa jornada em busca de felicidade.)

A “provocação” com as cores pretende dar espaço à defesa de teorias:


Em prol do Janeiro Branco:
O branco como cor que representa algo a ser escrito, definido, desenvolvido, criado sob medida… a medida dos nossos sonhos, desejos e capacidades.


Em prol do Janeiro Verde:
O verde enquanto oposto de maduro, aquele fruto que ainda não está pronto, mas tem potencial e tempo para assim estar. Ou ainda, o verde como o sinal de trânsito que indica fluxo livre: “siga em frente”.

E para você? De que cor quer o seu janeiro?

Dra Renata Libano 
Médica da Família e Comunidades
Gestora do PAIS